quarta-feira, 20 de maio de 2009

EMEL ataca

Boa noite
Já repararam que a EMEL já instalou as fantásticas máquinas de cobrança e alteraram os sinais para estacionamento pago ?? Vou já tratar do dístico, mas o que prevejo é que o espaço circundante ao prédio se torne (ainda mais) num estacionamento alternativo ao estacionamento pago. Há que de facto insistir com a EPUL para resolver rápidamente o problema do excesso de acesso ao redor do edifício. Vamos ver o que acontece...

3 comentários:

  1. A solução é muito simples, pilaretes que impeçam o acesso à zona circundante dos edifícios e que apenas permitam o acesso às garagens!
    Tenho pena que a falta de civismo chegue a este nível!

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  2. O primeiro reparo é que nós próprios deviamos ser os primeiros a não estacionar naquela área. Como exemplo, e por forma a que outros não façam o mesmo.
    Imagino o quão aliciante é para um estudante do ISCTE estacionar ali o carro. Deve ser uma delicia...
    A solução dos pilaretes resulta Ricardo, mas preocupa-me noutras questões. Penso nos escritórios e lojas que ali vão nascer e na acessibilidade necessária que necessitam.
    Por outro lado, penso também em questões de segurança. Não podemos inviabilizar a entrada de por exemplo um camião de bombeiros caso aja um incêndio.
    Por isso tem que ser uma solução flexivel, como por exemplo uma corrente com cadeado.
    Caso tivessemos uma pessoa responsável 24h para todo o empreendimento, podia perfeitamente ter a chave dessas correntes e gerir essa situação.
    A dividir por 300 fogos acho que não seria uma grande despesa. A minha casa não dá para o logradouro, mas imagino que essas noites de verão vão convidar a algum convivio lá. Teremos que definir um horário e poderiamos contar com essa pessoa para gerir o espaço.
    Sinceramente, eu preferia que não houvesse essa figura e que nós próprios, concientes dos nossos deveres e direitos soubessemos administrar isso.
    Uma empresa de segurança, 24h por dia, 30 dias por mês, deve ficar em torno de 5000 euros a titulo de curiosidade.
    Qual a ação que a gestora de condominios poderia tomar neste caso?
    Se tivermos uma fuga de água na garagem num sábado de Verão em que está tudo na praia, quem vai resolver? É a JBase? Pergunto porque realmente não sei.
    Logicamente que a EMEL podia desempenhar um papel dissuador perante os infratores, mas convenhamos, quem é que respeita a EMEL? Muito poucos. Tanto que eles fizeram greve esta semana pelo sentimento de impotência que vivem.
    Mas no final, fica-me uma pergunta na cabeça. Quem é o responsável por aquele espaço em redor do prédio. Somos nós moradores? É a EPUL? É a CML? Quem é vai ser o responsável pelos 5500 m2 da futura praça? Quem é que vai reparar o pavimento danificado? Sinceramente não sei.
    Mais uma vez obrigado pela iniciativa Fred, e um abraço para o Ricardo.

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  3. Dado que somente agora tive conhecimento deste blogue, incorro na discrepância temporal de que alguns destes problemas já estão sanados. Isto é, quando vos escrevo já há pilaretes instalados há uns meses e com a solução de alguns serem amovíveis de forma a melhor viabilizarem o acesso de emergência. Por aí, parece-me já estar resolvido.
    Quanto civismo (ou falta dele), isso agora...
    Está mesmo nas nossas mãos fazermos o que estiver civicamente correcto, mas também NOS cabe chamar a atenção de quem não tem respeito pelo bem-estar do vizinho. Se TODOS o fizermos, certamente que tudo funcionará bem melhor.
    Exemplos:
    - barulho nocturno excessivo (música alta, festas desregradas);
    - animais a defecarem em zonas pedonais ou mesmo no pátio interior onde depois as crianças vão brincar, deitar-se;
    - estacionamento nas garagens em locais impróprios e não previstos para o efeito, como sejam carros à frente uns dos outros ocupando meia faixa de rodagem, ou então estacionados mesmo junto às saídas do elevador;
    -

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